No dia 1º de fevereiro, o diretor da Tabocas, Flávio Resende, concedeu uma entrevista à Agência de Notícias Reuters. A temática da conversa foi sobre as implicações da Covid-19 no trabalho da empresa em 2020 e as expectativas para 2021 ainda sob o efeito da pandemia. No início da conversa, o diretor foi questionado sobre como a Tabocas foi afetada no período. Segundo ele, a Covid-19, trouxe muitos impactos em relação ao cuidado com a propagação da doença entre os funcionários e para as cidades nas quais a Tabocas atua, em função da empresa ser uma grande empregadora.

Mesmo sabendo superar as adversidades da pandemia, a vacina, segundo o diretor, traz uma grande esperança e otimismo para a continuidade das atividades da empresa para este ano. “Reaprendemos a trabalhar com a Covid-19, mas a doença trouxe dificuldades, custos adicionais, eu chamo de custo Covid. Além do custo econômico, o custo Covid tem a ver também com as consequências psicológicas que refletem na produtividade dos colaboradores. Por tudo isso, a vacinação é importante. Faremos campanhas incentivando a vacinação de todos”.

Questionado sobre o efeito da Covid-19 para a expansão do setor e ritmo de leilões, Flávio se mostrou confiante. “Eu sou bastante otimista quando a gente fala de Brasil. Porque na verdade nós estamos com crescimento reprimido muito grande. Mas por mais lento que seja o nosso programa de vacina. Ele já começou e o Brasil tem tudo para crescer. Nós temos um sistema de regra na transmissão que funciona há vinte anos. É um sistema confiável. Por isso, para 2021 a projeção da Tabocas é repetir o bom trabalho de 2020. Temos contratos para executar até 2024. O que nos traz segurança, estabilidade, para o desempenho da nossa atividade, dedicação e juízo para seguirmos em frente”, informou.

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